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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Geogebra - Uma ferramenta indispensável no ensino de matemática


O ensino da matemática encontra-se entre os mais criticados, sendo seus métodos de ensino considerados puramente mecânicos, cópia de livros didáticos. 
Os resultados deste cenário no ensino com freqüência são os baixos índices de qualidade no processo de ensino-aprendizagem, falta de interesse dos alunos e desmotivação dos profissionais.
As existências de tais problemas no processo de ensino e aprendizagem nos leva a questionar o que nós enquanto educadores matemáticos podemos fazer para tornar nossa pratica mais eficaz e eficiente.
A utilização de tecnologia é uma ferramenta de ensino que pode ajudar os docentes na elaboração de novos modelos de atividades para o desenvolvimento do ensino.

Os softwares matemáticos, pela riqueza de seus recursos didáticos, visuais e gráficos representam ferramentas tecnológicas que auxiliam nesse processo de aprendizagem.
Baseados nestas idéias, propomos a utilização do Software Geogebra, que pode ser baixado clicando aqui.
Clicando aqui, você encontra o manual (tutorial) com todas as informações necessárias para executar esta ferramenta.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Olimpíada de Matemática deste ano reúne mais de 18 milhões de estudantes


Da Redação, Correio do Estado
A edição deste ano da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep) recebeu inscrições de 18,7 milhões de estudantes que frequentam 44,6 mil escolas da educação básica em todos os estados do País. As inscrições terminaram no último dia 3.
A primeira fase de provas está prevista para 16 de agosto. Nessa etapa, os testes serão aplicados em cada escola.
Já na segunda fase, em 5 de novembro, as provas serão aplicadas por fiscais indicados pela coordenação da olimpíada em centros de ensino. A premiação está prevista para fevereiro de 2012.
As provas serão aplicadas em três níveis. O primeiro, a alunos matriculados no sexto ou sétimo ano do ensino fundamental; o segundo, a estudantes do oitavo ou nono ano do ensino fundamental; e terceiro, a alunos matriculados em qualquer série do ensino médio.
Medalhas de 2010
A entrega das medalhas de ouro da olimpíada do último ano está marcada para a próxima terça-feira (21), às 14h30, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Serão contemplados 504 estudantes de escolas públicas de ensino fundamental e médio.
Segundo a coordenação da Obmep, os 900 medalhistas de prata e os 1,8 mil de bronze classificados em 2010 receberão a premiação em solenidades regionais — caberá menção honrosa aos 30 mil alunos que obtiveram pontuação nacional, mas não ganharam medalhas.
A Obmep é promovida pelos ministérios da Educação e da Ciência e Tecnologia e realizada pelo Instituto Nacional de Matemática Pura Aplicada (Impa), com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).
O objetivo é estimular o estudo da matemática entre alunos e professores da educação básica

terça-feira, 14 de junho de 2011

Estudo desvenda "loteria" em decisões por pênaltis


Jovem Pan Online
Estudo realizado pelo professor de Economia da London School of Economics and Political Science, Ignacio Palacios-Huerta, mostrou um importante dado para os clubes que precisarem decidir nos pênaltis uma vaga.
Segundo a pesquisa, a equipe que inicia uma disputa por pênaltis tem 60,5% de chance de vencer, contra 39,5% de quem bate depois.
O pesquisador espanhol analisou 269 disputas por pênaltis realizadas entre 1978 e 2008, em um total de 2.820 arremates para chegar a esta conclusão que foi publicada pela revista American Economic Review. "É uma loteria, mas não é uma loteria 50-50, e sim uma 60-40", afirmou Palacios-Huerta, que é doutor em Economia pela Universidade de Chicago.
Em outro campo, o levantamento afirma que a vantagem para a equipe que cobra primeiro em partidas entre seleções é de 24%. Em jogos nacionais, 17%. Se o jogo for em campo neutro, a vantagem diminui: 14,8% mais chance de vencer para quem bate primeiro. Em condições normais, com time da casa e visitante, são 24,4% de vantagem a favor de quem inicia as cobranças.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Compra de livros de matemática com erros é investigada pela CGU

De Lígia Formenti, do O Estado de S. Paulo
A Controladoria Geral da União abriu ontem dois procedimentos para identificar e punir culpados pela compra de livros didáticos com erros graves distribuídos pelo Ministério da Educação a escolas públicas da zona rural.
Com 35 volumes, a coleção Escola Ativa ensinava, por exemplo, que dez menos sete é igual a quatro ou que dezoito menos seis é igual a seis.
Para apurar as responsabilidades, foram desencadeadas uma sindicância e uma auditoria. Em nenhuma delas, porém, avisou a CGU, o ministro da Educação, Fernando Haddad, será ouvido.
A coleção custou aos cofres públicos R$ 13,6 milhões. Embora a distribuição da coleção com erros graves tenha ocorrido no segundo semestre do ano passado e descoberta no início do ano, somente semana passada o MEC decidiu comunicar o ocorrido à CGU.
A ação do ministério ocorreu dias depois de o Estado procurar a assessoria da pasta solicitando informações sobre a coleção recheada de erros.
Ao todo, foram impressos 7 milhões de livros. Os exemplares com erros foram distribuídos a 39.732 classes multisseriadas da zona rural, presentes em 3.109 municípios de todos os Estados do País.
Segundo publicação do MEC, essas classes atendem 1,3 milhão de alunos. A coleção foi retirada do ar na internet.
Ao Estado, o ministro admitiu, na sexta, que o número de erros era tamanho que não se resolveria o problema com uma errata. O ministro reconheceu ainda que a revisão havia sido muito malfeita.

sábado, 4 de junho de 2011

Matemática do Governo: 10 - 7 = 4, diz livro do MEC


Josias de Souza, UOL
Freguês de carteirinha do noticiário negativo, o Ministério da Educação volta às manchetes de ponta-cabeça.
Técnicos da pasta descobriram que uma publicação distribuída a alunos de escolas rurais contém erros primários.
Há frases que inconclusas, contas aritméticas com resultados errados e uma penca de problemas de revisão.
O repórter Demétrio Weber informa: entre todos os vexames, o mais constrangedor é uma conta aritmética. Na peça do MEC, 10 – 7 = 4.
O erro foi reproduzido em 200 mil exemplares de uma coleção de 35 volumes. Custou à Viúva, veneranda e desprotegida senhora, R$ 14 milhões.
O descalabro foi produzido na Secad (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade).
O MEC encomendou à CGU (Controladoria-Geral da República) uma sindicância. Deseja-se identificar os responsáveis pelo flagelo e também foi determinou a suspensão do uso do material nas escolas.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Estudantes de escolas públicas se destacam em matemática

SEB - Secretaria de Educação Básica

Apaixonados por matemática e colecionadores de medalhas de ouro desde o ensino fundamental, Maria Clara, Henrique e André, estudantes de escolas públicas de Belo Horizonte e Pirajuba (MG) e de Brasília, vão representar o Brasil na Olimpíada Internacional de Matemática, em Amsterdã, Holanda, de 16 a 24 de julho. Esses estudantes ganharam medalhas de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), em 2010.

Completam a equipe brasileira na competição três estudantes de escolas particulares, medalhistas de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) — Deborah Barbosa Alves, de São Paulo; Gustavo Lisboa Empinotti, de Florianópolis, e João Lucas Camelo Sá, de Fortaleza. Na olimpíada internacional, cada país pode enviar seis alunos do ensino médio. Estudantes de aproximadamente 100 nações participam da olimpíada.

Maria Clara Mendes Silva, 16 anos, cursa a terceira série do ensino médio noturno na Escola Estadual Coronel Oscar Castro, em Pirajuba, no Triângulo Mineiro. Ela espera representar bem o país em Amsterdã e trazer medalha. A estudante participa de competições desde o quinto ano do ensino fundamental e tem na matemática seu tema de interesse. Entre suas conquistas estão seis medalhas de ouro na Obmep; duas de ouro, uma de prata e uma de bronze na OBM. Maria Clara também já escolheu a matemática como o curso de graduação que pretende fazer.

Henrique Gasparini Fiúza do Nascimento, 15 anos, e André Macieira Braga Costa, 16, também são alunos de escolas públicas e cursam o segundo ano do ensino médio. Henrique, no Colégio Militar de Brasília; André, no Colégio Militar de Belo Horizonte. O estudante brasiliense participa da Obmep desde 2005 e já conquistou seis medalhas de ouro. Na OBM, foi medalha de prata em 2010. Quando concluir o ensino médio, pretende cursar engenharia. André vai optar por engenharia ou física.

Talento — Para o coordenador do Programa Especial para Competições Internacionais da Obmep, Paulo Rodrigues, o fato de o Brasil ter 50% de seus representantes na Olimpíada Internacional de Matemática oriundos de escolas públicas é uma vitória. Ele ressalta que em escolas particulares, especialmente do Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro, há programas especiais de preparação dos alunos para a OBM, o que não ocorre na rede pública. "Os que se destacam nas escolas públicas são alunos muito talentosos", afirma.  Leia mais.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Escola com que eu sonho

Terezinha Saraiva, O Globo

Há inúmeros fatores que contribuem para o bom desempenho dos alunos e das escolas que participam de avaliações. Entre eles: professores com boa formação, que dominem plenamente o conteúdo da disciplina ou disciplinas que lecionam, que tenham uma boa prática docente para saber ensinar, motivando seus alunos e mantendo-lhes o interesse permanente.

Alunos motivados não faltam, não se evadem.

Outro fator que tem influência: escolas que ofereçam boas condições para ensino e aprendizagem.

Turmas com, no máximo, 35 alunos para os anos escolares finais do ensino fundamental. Turmas menores para os anos iniciais.

Biblioteca, laboratórios, quadras esportivas, sala de leitura, materiais pedagógicos variados. Utilização de novas tecnologias para enriquecer a prática docente.

É preciso que os professores tornem suas aulas tão atraentes e coloridas como é o mundo. Chega de escola funcionando em preto e branco, sem qualquer atrativo. A escola tem que ser o local atraente e prazeroso para professores e alunos e para as famílias dos alunos.

É indispensável que os professores conheçam seus alunos. Como vivem, suas possibilidades e limitações.

Não basta conhecer a turma como um todo. Tem que conhecer cada aluno. Não só o nome, mas sua vida.

No momento em que o professor conhece os alunos, encontra o melhor caminho para despertar seu interesse, afastar seus bloqueios e fazê-los aprender.

Motivado, estimulado, bem ensinado, ocorre a aprendizagem.

Evidente que um aluno que vive estimulado pelo ambiente cultural da sua casa, bem alimentado, amado, com uma família que acompanha seus estudos tem mais probabilidade de um bom desempenho escolar.

Entretanto, um aluno que não tenha essas condições, se amado e estimulado pelo professor, conseguirá obter um bom desempenho.

 
 

Terezinha Saraiva é educadora e ex-secretária municipal de Educação do Rio de Janeiro

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O MEC pirou de vez

Edgar Flexa Ribeiro, O Globo Não há mais lugar para dúvidas: o Ministério da Educação não sabe o que é uma sala de aula, nem sabe o que é uma escola.
Não conhece os professores. Não sabe a que são obrigados para cumprir o mínimo que se espera deles.
E, sem mais aquela, os convoca para lidar com um tema importante, delicado, que repercute na intimidade e nas convicções das famílias. Tema para o qual o magistério não foi preparado para trabalhar em sala de aula ao longo de sua formação.
O MEC não conhece as famílias, e nem as respeita, nem às suas convicções – certas ou erradas.
Pais, mães, ambientes domésticos não importam para os educocratas. Eles sabem tudo, determinam tudo, aprovam e reprovam a seu talante idéias, medidas e providencias que flutuem a seu redor.
O MEC gosta mesmo é de pegar onda. Singrar os mares em cima de qualquer idéia simpática que lhe cruze o caminho.
Não pensa, não indaga, não examina. Não ouve ninguém e parte para a ação: imprime, edita, distribui, obriga, compele e atrapalha-se a cada momento.
O MEC malbarata a esmo recursos públicos sabidamente escassos. Joga dinheiro público pela janela, em iniciativas que se destroem em pouco tempo.
É uma estrutura pública que vaga sem limites, sem propósito, sem metas, sem controle.
Combater a homofobia é uma boa e bela causa. De modo geral, toda e qualquer “fobia” deve ser mantida sob controle. As fobias são o colapso da razão. Qualquer uma.
Mas elas são parte de nós, vicejam nos mesmos campos em que vivemos todos. Sentimentos arraigados, com raízes profundas naqueles que as compartilham.
Vencê-las não é tarefa de resultados imediatos. Leva tempo, exige esforço continuado.
Como se atreve o MEC a distribuir material de uso em sala de aula, se ele sabe que os profissionais a quem caberá empregá-lo não foram formados para isso?
Considera os riscos, os sofrimentos, as perplexidades de crianças, jovens, pais e mães?
Não, os educocratas não se preocupam com o mundo real. A causa é justa, a idéia é boa, o material está ali mesmo.
Por que não produzi-lo em massa? Por que não distribuí-lo às escolas como se distribui a merenda?
E periodicamente as trapalhadas do MEC param o país. É o ENEM que se embaralha todo, é o emprego da norma culta da língua que é colocado em dúvida, é a intromissão brusca no seio das famílias violando sua intimidade.
Esses despautérios todos, sobretudo este último, terminam por acirrar o que pretendia estar combatendo.
Só o MEC consegue isso: dizendo que vai combater a homofobia acaba por excitá-la.
Ah, esse MEC...

Edgar Flexa Ribeiro é educador, radialista e presidente da Associação Brasileira de Educação

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Receita contra a ansiedade matemática


Por Luiz Barco
Tenta explicar por que a matemática tem sido uma das áreas do conhecimento menos procurada pelos estudantes.
Por que estudantes sagazes, brilhantes e inteligentes evitam a Matemática? Ela é a chave para o sucesso científico, tecnológico, industrial e comercial, mas são poucos os que a ela se dedicam com prazer. O relatório da Sociedade Americana de Matemática registra que o último ano acadêmico apresentou, nos Estados Unidos, o menor número de doutoramentos na área nos últimos quinze anos. O presidente do Comitê da Sociedade, Edward A. Cônnor, declarou, preocupado, que isso representa uma ameaça para a segurança nacional e para a competitividade econômica do país, no cenário internacional.
Um artigo recente do The New York Times, sob o título "Curando a ansiedade matemática", registrou as preocupações da chefe de orientação curricular da Universidade de Wesleyan, Sheila Tobiss. Desde 1970, ela se preocupa com os sintomas de ansiedade matemática dos jovens estudantes e, em 1975, decidiu abrir no campus uma Clínica para Ansiedade Matemática. Colocou símbolos matemáticos por toda parte e perguntou aos consulentes: "Eles parecem ameaçadores a vocês?"
Como parte do tratamento, encorajou-os a falar de suas experiências nessa área. Percebeu que muitos se saíam bem com a Matemática na escola elementar, até tropeçarem em algum problema - a Geometria, por exemplo - que não conseguiam entender. Sem ajuda eficiente, passaram a sentir-se estúpidos - e desistiram. Essa experiência - digamos, clínica - transformou-se em dois livros. Sheila Tobiss quer ter a certeza de que especialistas em História ou Literatura, por exemplo, não sairão da escola sem saber nada de Matemática.
Estimulados por aquele artigo, fo-mos entrevistar alguns estudantes que ingressaram em nossas universidades este ano no campo das Humanidades. E percebemos que entre eles não é raro o desejo de nunca mais enfrentar um curso de Matemática. Persiste o mito de que ela trata de um assunto esotérico, necessário somente aos gênios científicos. Parece enfadonha e, freqüentemente, os professores a fazem assim. Eles dão aos estudantes poucas oportunidades para debater a Matemática; ao contrário, quase sempre insistem em respostas corretas e exatas, reforçam a necessidade de memorização de regras, cobram rapidez.
Falar, pensar e sobretudo escrever sobre Matemática é raro na escola, embora seja uma constante entre os profissionais. Quando discutem seu trabalho durante o jantar, eles costumam cobrir a toalha da mesa com cálculos e raciocínios. Isso quase sempre prejudica a paz conjugal, mas com certeza ajuda a dissipar a aparente ari-dez do campo em que trabalham. Os estudantes imaginam que é preciso decorar para saber; os especialistas, ao contrário, preferem trabalhar as idéias, mesmo quando esqueceram a fórmula. É verdade que, para trabalhar as idéias, seria necessário desfrutar de um grau de liberdade que não existe na escola. Os livros, em geral, são roteiros de instruções que não fixam a atenção dos estudantes, impedindo-os de estabelecer aquilo que os psicólo-gos chamam reforço espiral: insistir num mesmo ponto, aumentando, gradativamente, o nível de compreensão. Isso se deve ao fato de que, na maioria das vezes, os assuntos são apresentados ao contrário do que sucedeu no processo de criação.
Ou seja: uma vez completados os teoremas e suas demonstrações, toda apresentação simbólica e verbal é rearranjada e polida segundo os cânones do método dedutivo. Isso dificulta a compreensão, pois elimina o proces-so de descoberta e não documenta o traço mais humano da produção. Muitas vezes sonega até mesmo a informação de que o produto final apresentado é o resultado de séculos de pensamentos, erros e acertos de centenas de pessoas brilhantes.
Talvez seja um consolo saber que alguns dos erros que você cometeu durante sua vida escolar podem ter sido problemas que a humanidade levou séculos para vencer. Matemáticos não são as pessoas mais inteligentes, necessariamente. São apenas aquelas que se conhecem bem e sabem quando devem folhear um livro e quando devem deter-se longa e atentamente sobre um parágrafo. Não se julgam tão severamente quando não encontram a resposta certa. São pacientes, tenazes e raramente muito rápidas.

sábado, 21 de maio de 2011

Veja algumas curiosidades numéricas do campeonato brasileiro que inicia hoje

O reporter Rodrigo Breves, do globoesporte.com realizou uma pesquisa e encontrou algumas curiosidades numéricas interessantes dos 20 times que disputarão o Brasileirão 2011. 
Para ver essas curiosidades acesse aqui.